IMPDoe

contexto

uma ação necessária

Durante o período de isolamento social decorrente da pandemia da COVID-19, houve um aumento dos casos de violência doméstica no Brasil e no mundo.

Por consequência, cresceu a demanda, nas redes sociais do Instituto Maria da Penha, de mulheres buscando apoio e orientações para lidar com essas agressões. E mesmo após a retomada das atividades presenciais, as demandas não cessaram.

Diante dessa realidade, o IMP formou uma equipe multidisciplinar de voluntárias para realizar atendimento qualificado a mulheres de forma remota. E assim surgiu o projeto As Penhas.

pressupostos

qualificação especializada

A equipe multiprofissional, composta de assistentes sociais, psicólogas e advogadas, busca oferecer um atendimento integral e humanizado às mulheres em situação de violência.

Para que essas pessoas estejam aptas a avaliar corretamente as denúncias recebidas pelos canais do IMP e realizar os encaminhamentos de forma adequada, identificando os tipos de violência e acompanhando cada caso até que as mulheres se sintam seguras e protegidas, nós estruturamos uma série de ações:

  • Capacitação de profissionais por meio do nosso programa Defensoras e Defensores dos Direitos à Cidadania (DDDC).
  • Realização de treinamentos para a rede de profissionais voluntárias.
  • Formação continuada, por meio de oficinas, reuniões e estudos de casos.
  • Criação de protocolos para acolhimento e encaminhamento, com coordenação das demandas.
  • Elaboração de conteúdo informativo para as redes sociais do projeto.

como funciona

atuação articulada

Sob a coordenação de Anabel Guedes Pessôa Nolasco, advogada e cofundadora do IMP, e Regina Célia Barbosa, cofundadora e vice-presidente do IMP, a nossa equipe multidisciplinar segue o protocolo definido para denúncias e pedidos de orientações:

  1. Avaliação do caso pelas assistentes sociais.
  2. Preenchimento de formulários de notificação.
  3. Contato com a mulher e identificação do tipo de violência sofrida.
  4. Encaminhamento para psicóloga ou advogada da nossa equipe. A assistência social da rede de atendimento do poder público ou de organizações parceiras também pode ser acionada.
  1. Orientação do time jurídico sobre procedimentos legais, de acordo com o tipo de violência: medidas protetivas de urgência, retirada da mulher da situação de risco etc.
  2. Acolhimento da equipe social, com encaminhamento psicológico ou jurídico online, e acionamento da rede pública de proteção à mulher em situação de violência. Se necessário, o IMP entra em contato com organizações parceiras do Terceiro Setor.
  3. Acompanhamento jurídico da mulher em situação de violência até que esta obtenha a medida protetiva ou que cesse o risco.

Formação e conscientização

Conhecimento compartilhado com a sociedade

a

Realização de palestras e capacitação de profissionais, para a integração de ações entre Justiça, Saúde, Assistência Social e Educação.

Criação de campanhas de conscientização, ações educativas e outras iniciativas para promover e ampliar o acesso a informações sobre a violência doméstica e familiar contra mulheres.

trabalho conjunto e voluntário

Conheça quem são As Penhas

coordenação

Anabel pessôa

Cofundadora do IMP, advogada e professora da UFRPE

Regina Célia

Cofundadora e vice-presidente do IMP

advogadas

Daniella Azêdo

Germana Pessoa

Helenice Moraes

Luceli Alves

Patrícia Oliveira

Raissa Braga

psicólogas

Alcione Nobre

Dulce Ferrão

Karina Moutinho

Raquel Torres

assistentes sociais

Geraldina Ferreira

Nadiedja Matias

Karla Miquiles

organização administrativa

Ana Pinheiro

Ericka Santana

Sandra Luiza

Tuanny Marques

Ligue 180

A Central de Atendimento à Mulher é um serviço criado para o combate à violência contra a mulher e oferece três tipos de atendimento: registros de denúncias, orientações para vítimas de violência e informações sobre leis e campanhas.

Não se cale, denuncie.