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IMP COMUNICA

Os nossos comunicados visam o constante diálogo com o poder público, as instituições e a sociedade civil, reforçando o compromisso e a responsabilidade do IMP junto às mulheres vítimas de violência.

SOBRE O NOSSO POSICIONA­MENTO

Seja na mídia ou em órgãos governamentais, o tema da violência doméstica e familiar contra a mulher está sempre em discussão. Muitos projetos de lei e outras tantas propostas têm sido apresentados no sentido de modificar a Lei Maria da Penha ou alargar o sistema punitivo brasileiro.

O nosso posicionamento diante das inúmeras questões que surgem no debate público é fundamental para buscar a plena aplicabilidade da Lei n. 11.340/2006 e o avanço das políticas públicas de enfrentamento à violência de gênero, além de evitar retrocessos em relação aos direitos já conquistados.


NOTA DE ESCLARECIMENTO E REPÚDIO – OUTUBRO 2022
17/10/2022

Por meio deste documento, o Instituto Maria da Penha vem a público para se posicionar contra o atual governo, rechaçando qualquer informação ou divulgação de apoio que envolva este instituto e o nome de sua fundadora, Maria da Penha.
Expusemos aqui as nossas críticas à gestão hoje em vigor e os motivos pelos quais não apoiamos um governo que não prioriza as políticas voltadas às mulheres, em especial àquelas em situação de violência doméstica e familiar.

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RELEASE - MAIO 2021
01/05/2021

Em parceria com a Universidade Federal do Ceará, o Instituto Maria da Penha foi selecionado para desenvolver o projeto “Entendendo os Impactos da COVID-19 sobre a violência doméstica no Brasil“.

Contando com uma equipe técnica e multidisplinar, a pesquisa tem o objetivo de fortalecer e influenciar políticas públicas, bem como propor um plano de retomada pós-pandemia, o que reforça a participação do IMP na produção de estatísticas e dados, os quais são de extrema importância para o enfretamento da violência doméstica e familiar contra as mulheres, conforme consta no art. 8º, inciso II, da Lei Maria da Penha.

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RELEASE - JANEIRO a MARÇO 2021
01/01/2021 - 01/03/2021

O primeiro trimestre de 2021 apresentou um total de 805 Crimes Violentos e Lesões Intencionais (CVLI), dentre os quais 72 ocorreram com pessoas do sexo feminino. Além de analisar esse dado comparativamente com o mesmo período de anos anteriores, traçamos alguns perfis das mulheres assassinadas. Algumas estatísticas, no entanto, não foram disponibilizadas pela Secretaria de Segurança Pública e Desenvolvimento Social do Estado do Ceará (SSPDS/CE), fato que impediu o acompanhamento do número de feminicídios deste trimestre.

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CARTA DE MARIA DA PENHA AOS MINISTROS DO STF – FEVEREIRO 2021
01/02/2021

Ao completar 76 anos de vida, Maria da Penha escreveu uma carta aberta aos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), destacando a importância de grandes conquistas para a sociedade, como a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Lei n. 11.340/2006 (Lei Maria da Penha), além de citar episódios de agressão contra mulheres e casos de feminicídios que continuam se repetindo cotidianamente apesar da existência de uma lei voltada à prevenção e ao combate da violência doméstica.
Esse cenário reflete que ainda são necessários esforços conjuntos para o exercício efetivo da Lei Maria da Penha, tais como políticas públicas direcionadas à educação e práticas de tolerância do próprio Judiciário brasileiro. Esta carta é também um apelo para a ação e o compromisso daqueles que podem dar respostas mais contundentes e eficazes a todo tipo de violência praticada contra as mulheres do Brasil.

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ELEIÇÕES 2020 – CARTA ÀS CANDIDATAS E AOS CANDIDATOS
06/11/2020

Com a chegada das eleições de 2020 em todo o Brasil, não é difícil ver a proliferação de discursos sobre inúmeras pautas urgentes, como a da violência contra as mulheres.

Diante desse cenário, o Instituto Maria da Penha publica a presente carta às candidatas e aos candidatos que concorrerão ao pleito eleitoral deste ano, apresentando propostas para a elaboração de projetos políticos que podem impactar de maneira decisiva a vida de milhares de mulheres.

O cumprimento de promessas, o olhar atento às demandas da população e a transparência com os eleitores é fundamental para a implementação de políticas públicas capazes de promover a igualdade de gênero e enfrentar todas as formas de violência contra a mulher.

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NOTA PÚBLICA – ABRIL 2020
02/04/2020

Para conter a disseminação da COVID-19 (Coronavirus disease 2019), que já atingiu mais de 170 países em todo o mundo, inúmeras orientações de prevenção foram recomendadas à população, entre elas, o isolamento social e o confinamento em casa. Uma das consequências diretas dessas medidas é o aumento do número de casos de violência doméstica. Nesse sentido, o IMP vem a público para alertar sobre a importância do papel do Estado, a necessidade de manutenção dos equipamentos de enfrentamento à violência contra a mulher e as dificuldades de denúncia, além de mostrar como cada um de nós pode contribuir para que as mulheres não se tornem reféns em seus próprios lares.

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Contrato do projeto “Lei Maria da Penha em cordel nas escolas”
17/01/2020

Em parceria com a Secretaria da Educação do Estado do Ceará, o IMP realizou o projeto “Lei Maria da Penha em cordel nas escolas”, com o intuito de difundir a referida lei na rede pública de ensino e promover uma campanha educativa voltada para a prevenção da violência doméstica e familiar contra a mulher por meio da literatura de cordel. Foram contempladas 70 escolas de Fortaleza e região metropolitana, alcançando diretamente um público de 21 mil alunos. A vigência do contrato foi de novembro de 2018 a maio de 2019.

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RELEASE – OUTUBRO 2019
14/11/2019

Nos dias 22 e 23 de outubro de 2019, ocorreu o lançamento da Terceira Onda da Pesquisa de Condições Socioeconômicas e Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (PCSVDFMulher) na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (FEA-USP), contando com o apoio do grupo de pesquisa EconomistAs da FEA (Brazilian Women in Economics). Na ocasião, estiveram presentes José Raimundo Carvalho, professor da Universidade Federal do Ceará (UFC) e coordenador da PCSVDFMulher, e Maria da Penha, fundadora do IMP – parceiro da UFC no projeto. Ambos ressaltaram a importância dessa pesquisa longitudinal e interdisciplinar, bem como os seus aspectos ético-metodológicos e a abrangência nacional que ela passa a ter, alcançando agora sete capitais brasileiras.

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NOTA PÚBLICA – SETEMBRO 2019
18/09/2019

O Instituto Maria da Penha, juntamente com o Consórcio Lei Maria da Penha pelo enfrentamento a todas as formas de violência de gênero contra as mulheres, traz a público o seu posicionamento em relação à Lei n. 13.827/2019, que entrou em vigor em maio deste ano e altera a Lei n. 11.340/2006. Além de acompanhar os pareceres de diversos magistrados e instituições, em especial da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), elencamos as nossas restrições quanto ao teor da nova lei: desde a inconstitucionalidade material de seus dispositivos até os seus aspectos prejudiciais à eficácia real das medidas protetivas de urgência emitidas para mulheres em situação de violência doméstica e familiar.

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NOTA PÚBLICA – MAIO 2019
01/05/2019

Nesta nota do IMP, Maria da Penha fala da importância de buscar cada vez mais avanços para a efetiva aplicabilidade da Lei n. 11.340/2006 e de como o diálogo com o atual governo se faz necessário a fim de impedir medidas que afetam diretamente os direitos humanos das mulheres.

É nesse sentido que ela vem a público se posicionar tanto diante do decreto que rege a liberação da posse de armas quanto da proposição do Pacote Anticrime (PL n. 882/2019 e PL n. 1.864/2019), considerando que podem ter impactos prejudiciais na vida das mulheres e da sociedade como um todo.

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NOTA PÚBLICA – MARÇO 2019
01/04/2019

Ao trazer para o debate público os Projetos de Lei n. 94/2018 e n. 11/2019, esta nota do Consórcio de ONGs da Lei Maria da Penha – assinada conjuntamente pelo IMP – elenca as nossas inúmeras discordâncias quanto às referidas propostas, apontando inclusive o seu caráter inconstitucional.

As disposições reivindicadas em tais projetos visam alterar a Lei Maria da Penha, podendo descaracterizar a norma e trazer prejuízos ao atendimento das mulheres em situação de violência sob diversas perspectivas.

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Ligue 180

A Central de Atendimento à Mulher é um serviço criado para o combate à violência contra a mulher e oferece três tipos de atendimento: registros de denúncias, orientações para vítimas de violência e informações sobre leis e campanhas.

Não se cale, denuncie.